Liberdade de escolha!
Acho que este referendo é um atraso na democracia. Não é um avanço. É um retrocesso.
Não sou um defensor da violência. Fui até vítima de assalto. Mas o que defendo é o direito de escolha, o direito de legítima defesa.
A campanha do "sim" à proibição comete equívocos. Eles associam a proibição com o desarmamento. Não é bem isso que estamos votando, e sim em proibir ou não a venda.
Um cidadão tem direito de comprar uma arma, de forma legalizada, assim como uma pessoa pode comprar facas, canivetes, arpões, cigarros, bebidas, etc.
Outro ponto importante a ser esclarecido é que apenas 2% das famílias em todo Brasil possuem armas de fogo em suas residências. Este índice é muito baixo para justificar este referendo.
Outro equívoco da campanha do "sim" é afirmar que com a proibição da venda de armas, haverá uma queda
do índice de homicídios passionais no país. Ora, se apenas 2% das famílias brasileiras tem armas de fogo em casa, o índice desse tipo de crime permanecerá praticamente intacto. Será que uma pessoa só pode matar com uma arma de fogo? Lembram do caso da Suzane von Richthofen, esta criminosa cruel? O namorado dela e o irmão deste mataram o casal (pais dela) com golpes de barras de ferro nas cabeças. Ninguém mais se lembra disso?
Portanto, é mais fácil para uma pessoa matar alguém com uma faca, por ser mais comum, do que com uma arma de fogo. A maioria esmagadora da população não possui arma de fogo.
Na minha opinião, é mais barato realizar este referendo, do que combater realmente a criminalidade no país. Há um déficit de presídios no Brasil. A polícia é mal equipada. Não há uma remuneração digna dos policiais nem uma melhor qualificação destes.
Realmente é mais fácil enganar milhões de brasileiros com este referendo inútil, do que se engajar numa luta verdadeira e eficaz contra a criminalidade.
Temos de lutar contra os traficantes e criminosos, estes sim, os verdadeiros vilões, e não lutar contra a população de bem.
Será que os bandidos compram armas nas lojas? Se o Governo Federal acredita nisso, devem até acreditar que os bandidos dão até suas identidades verdadeiras na compra das armas nas lojas e que declararam seus bens no Imposto de Renda.
Sei que posso estar numa luta perdida contra o resultado do referendo, mas não deixarei de expressar minha opinião, nem de tentar convencer o maior número de pessoas a votarem NÃO.
Votar "sim" é um atraso na vida do país. É renunciar ao direito de liberdade.
Eu tenho a liberdade de escolher o que quero para mim. Já decidi. Vou votar NÃO no referendo. Não vou adquirir armas de fogo, mas isso é um direito de liberdade que cabe somente a cada um dos cidadãos brasileiros.

VOTEM NÃO!
Não sou um defensor da violência. Fui até vítima de assalto. Mas o que defendo é o direito de escolha, o direito de legítima defesa.
A campanha do "sim" à proibição comete equívocos. Eles associam a proibição com o desarmamento. Não é bem isso que estamos votando, e sim em proibir ou não a venda.
Um cidadão tem direito de comprar uma arma, de forma legalizada, assim como uma pessoa pode comprar facas, canivetes, arpões, cigarros, bebidas, etc.
Outro ponto importante a ser esclarecido é que apenas 2% das famílias em todo Brasil possuem armas de fogo em suas residências. Este índice é muito baixo para justificar este referendo.
Outro equívoco da campanha do "sim" é afirmar que com a proibição da venda de armas, haverá uma queda

Portanto, é mais fácil para uma pessoa matar alguém com uma faca, por ser mais comum, do que com uma arma de fogo. A maioria esmagadora da população não possui arma de fogo.
Na minha opinião, é mais barato realizar este referendo, do que combater realmente a criminalidade no país. Há um déficit de presídios no Brasil. A polícia é mal equipada. Não há uma remuneração digna dos policiais nem uma melhor qualificação destes.
Realmente é mais fácil enganar milhões de brasileiros com este referendo inútil, do que se engajar numa luta verdadeira e eficaz contra a criminalidade.
Temos de lutar contra os traficantes e criminosos, estes sim, os verdadeiros vilões, e não lutar contra a população de bem.
Será que os bandidos compram armas nas lojas? Se o Governo Federal acredita nisso, devem até acreditar que os bandidos dão até suas identidades verdadeiras na compra das armas nas lojas e que declararam seus bens no Imposto de Renda.
Sei que posso estar numa luta perdida contra o resultado do referendo, mas não deixarei de expressar minha opinião, nem de tentar convencer o maior número de pessoas a votarem NÃO.
Votar "sim" é um atraso na vida do país. É renunciar ao direito de liberdade.
Eu tenho a liberdade de escolher o que quero para mim. Já decidi. Vou votar NÃO no referendo. Não vou adquirir armas de fogo, mas isso é um direito de liberdade que cabe somente a cada um dos cidadãos brasileiros.

VOTEM NÃO!
1 Comments:
A vitória do "sim" poderá ter conqüências devastadoras. A população não terá mais o direito de comprar uma arma para se defender, e os meliantes saberão disso. Assim como já sabem que a polícia não garante a segurança dos cidadãos. Ao mesmo tempo, continuarão a comprar armas ilegalmente, aumentando ainda mais seu arsenal de guerra e seu poder de fogo. Tudo isso é alarmante. Quem tem juízo e um mínimo de raciocínio lógico, deve optar pelo NÃO. Se votar pela proibição, vai estar enterrando seus próprios direitos e, de uma certa forma, dando asas a seus algozes.
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